sexta-feira, 1 de março de 2013

Can you image no love? - Capítulo 5 - "Realidade"






Amanda’s P.O.V.


Uma forte dor no meu pulso me acordou. Não era um pesadelo, era tudo real. Tudo. Olhei para minha mãos e as mesmas continuavam presas à cama. Aquilo estava muito apertado, meus pulsos estavam em carne viva já. Arfei de dor ao tentar mover aquilo, parecia que entrava cada vez mais em minha pele.

Jason: Para, só vai piorar.
Eu: Desde quando tenho que ficar ouvindo você?- falei extremamente irritada.

Sentir dor me estressa completamente.

Jason: Faz o que quiser então - ele deu de ombros.

Parei exatamente naquele momento. Jason se preocupando comigo? Haha isso deve ser piada.
                                                                       
                                                        
                                                                  (...)


Nenhuma outra palavra foi dita naquele quarto. Bem, eu estava olhando para o nada, então, se ele falou algo eu provavelmente não ouvi. Estava preocupada com o que poderia acontecer daqui para frente, e, se houvesse a mínima chance de eu sair dali viva, que eu deveria arranjar algum modo de terminar de pagar aquela dívida e seguir minha vida como uma adolescente normal.
A maçaneta da porta foi girada e Robert entrou no quarto. Ele me encarou por alguns míseros segundos e virou  seu olhar para Jason.
Ele estava de cabeça baixa, mas logo que percebeu a presença de alguém à sua frente levantou-a. Seu olhar mostrava indiferença, o que me deixou meio surpresa. Ele não ligava de estar ali só esperando a hora para morrer?

Robert: Dormiu bem, benzinho?
Jason: Vai se foder.
Robert: Só se for com aquela vadia ali – ele apontou para mim.

Jason sussurrou algo que eu não consegui entender.

Robert: O que você falou?

Ele se aproximou de Jason e aquele meu “dono” sussurrou algo novamente, mas dessa vez Robert, assim como eu, ouviu.

                                            “ Se você tocar nela, você tá morto”

Justin’s P.O.V.


Johnny: O QUÊ??? COMO ASSIM??- ele disse exaltado, se levantando da cadeira e se apoiando em suas mãos colocadas sobre a mesa.
Justin: Eu o vi há 2 semanas atrás.
Johnny: Eu achei que ele estava morto!
Justin: Eu também achei...mas como você pode ver ele realmente está vivo – disse lhe mostrando minha camêra. Nela, uma foto de um vagabundo que só dá desgosto a minha mãe e que, infelizmente, tenho que chamar de irmão. Jason. Mas não era só ele na foto. Havia um homem ao seu lado, o motivo daquele jantar. Nick Shermann. O homem mais procurado pelo FBI, o maior traficante de todos os tempos e uns dos mais perigosos e, o mais importante, havia a chance dele ser meu pai.


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Bom, ficou pequeno mas eu precisava atualizar aqui (deixem em off que eu fiquei mais de 1 mês sem postar k)

Divulgando: rei do swag


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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Can you imagine no love? - Capítulo 4 - " Escuridão"







Justin’s P.O.V


Estava parado no sinal vermelho e um barulho me chamou a atenção. Uma nova mensagem. Estiquei o braço e peguei meu celular e olhei o visor que continua o nome Mark.

“ Cadê você? Os caras estão ficando impacientes”

Logo o respondi:

“ Fala pra eles esperarem, chego ai em 5 minutos”

Joguei meu celular no banco do carona e olhei ao redor. Havia apenas mais 3 carros na rua. Vi o sinal ficar verde e acelerei o mais rápido possível, deixando todos para trás.

Avistei o tal restaurante e fui diminuindo a velocidade enquanto me aproximava. Olhei para o meu relógio e o mesmo indicava dez minutos para a meia-noite. Sai do meu carro e adentrei o estabelecimento, que era um tanto chique.

Mark levantou da mesa e veio em minha direção com um olhar nervoso.

Mark: Eles estão irritados por causa da sua demora.
Eu: Eles vão gostar do que eu tenho para falar.

Fui caminhando até a mesa, que estava cheia de capangas e um homenzinho de terno, que eu presumia que era Johnny. O restaurante estava vazio e a cada passo que eu dava, eu tinha mais certeza que o que eu iria fazer era errado e o meu nervosismo transparecia.

Minha mão estava completamente suada, assim como a minha testa. Peguei um guardanapo da mesa mais próxima e sequei a minha amostra de insegurança. Me virei para Mark e ele me deu um olhar encorajador.

Agora já estava em frente à mesa e Johnny havia me estendido a mão.

Johnny: Ótimo te ver, sr. Bieber.

Apertei-lhe a mão. É isso. Eu tenho que contar agora.


Amanda’s  P.O.V


Havia alguns segundos que eu acordei e estava tentando enxergar algo, mas a única luz que se iluminava aquele lugar vinha por debaixo do que eu presumia ser a porta.  Estava deitada em algo macio, acho que uma cama. Tentei me levantar mas alguma coisa prendia meus braços e pernas.

Nesse ponto minha visão já havia se acostumado com a escuridão. Olhei ao redor até distinguir algo próximo de mim. Afinei meus olhos no intuito de saber o que era aquilo até essa tal coisa começar a se mexer, mas a mesma não saia do lugar.

“Deve estar amarrada também” pensei.

Xx: Ai!

Era uma pessoa, e, a mesma tinha a respiração ofegante e de vez em quando bufava.

Eu: Quem...quem está ai?!?
Xx: Oi!?! Você tá aqui nesse quarto?!?!
Eu: Jason???
Jason: Sim, quem mais seria???
Eu: Você sabe onde estamos?
Jason: Não, eu apaguei. E você?
Eu: Não... Você conhecia aqueles caras?
Jason: Eu só reconheci o babaca do Robert, aquele que estava na porta.
Eu: ah...
Jason: Você também tá acorrentada?
Eu: Tô si.. – fui interrompida pela porta se abrindo, fazendo um rangido alto.

A luz entrou no quarto, me cegando por alguns segundos. Alguém adentrou o lugar e parou em frente a porta, fechando-a.

Xx: Como vai Jason? Acho que não muito bem, né?
Jason: Você não vai sair ileso dessa, Robert.

Robert gargalhou.

Robert: Você acha você pode fazer alguma coisa preso ai? Tem certeza?

 Jason não respondeu.

Robert: E você, vadia, - ele disse se virando para mim- quero que se prepare. Vamos dar um passeio mais tarde lá no meu quarto.
Eu: Idiota
Robert: Que isso, meu bem. Acho melhor você me tratar bem, quem sabe assim você demore mais para morrer.

Fiquei quieta. Eu apenas o observava.

Robert: Haha acho melhor assim, quietinha.

Ele se virou, foi em direção à porta mas antes de sair ligou a luz. Olhei para Jason, que continha um roxo bem estampado no olho. Ouvi a porta se fechar, mas não desviei meu olhar daquele garoto sentado no chão. Ele estava todo ensanguentado e mantinha um olhar fixo ao chão.
Jason encontrou o meu olhar. Ficamos parados por um tempo, só olhando um ao outro, mas o mesmo voltou à olhar para o chão.

Eu: Você tem alguma ideia de como sair daqui?
Jason: Não, porra! Eu não tenho! - ele disse com raiva.

Ótimo.

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 Desculpem pela demora, estava ocupada essa semana.

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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Can you imagine no love? - Capítulo 3 - " Covarde"






Justin’s P.O.V


Cheguei em casa, tomei um banho rápido, coloquei minha roupa e desci as escadas correndo, o que me fez tropeçar e cair no chão.

Eu: Merda!

Me levantei e percebi olhos em mim. Minha mãe e algumas amigas dela estavam na sala literalmente rolando no chão de tanto rir.

Eu: Ha-ha muito engraçado – disse irônico.

Minha mãe se aproximou e me olhou dos pés à cabeça.

Pattie: Onde você vai, mocinho?
Eu: Vou em um jantar de negócios.
Pattie: Scooter não me falou nada sobre jantar de negócios.
Eu: Scooter não precisa saber sobre todos os negócios que eu faço.
Pattie: E que tipo de negócio é esse?
Eu: Não te interessa – disse rude.

Ela queria saber demais e não tenho paciência e tempo pra esse tipo de coisa. Estava muito atrasado.
Fui em direção à garagem, entrei na minha Ferrari e sai dali cantando pneu.


Amanda’s P.O.V


Senti alguém me carregar até um lugar deserto, onde só dava para ouvir o barulho de seus passos e sua respiração ofegante. Tentei descer mas a tal pessoa me segurou mais forte e falou:

“ O que pensa que está fazendo?”

Bosta. Era Jason.

Eu: ME SOLTA!

Assim que falei isso senti uma dor na coluna. FDM. Ele havia me soltado no ar, me fazendo cair no chão. Fiquei deitada por alguns instantes até que ele me levantou a força.

Jason: ANDA LOGO!
Eu: Eu não vou com você para nenhum lugar.
Jason: AH MAS VAI AGORA MESMO!

Ele pegou a arma e apontou novamente para mim.

Eu: Você é um covarde.
Jason: Não pedi sua opinião, vadia. AGORA ANDA!

Eu comecei a andar novamente mas fui parada por ele logo em seguida.

Jason: FODEU!

Olhei para a mesma direção que ele e vi algumas figuras distantes virem diretamente para nós. Ele me segurou pelo pulso e começou a correr para dentro de um prédio abandonado.

O lugar estava imundo, cheio de teias de aranhas e com um cheiro insurportável que eu não conseguia identificar.

Jason: Fica quieta, vagabunda.

E assim eu fiz. Mas um barulho veio de algum lugar não muito longe. Barulho de passos e de escada rangendo. Eles estavam aqui.

Olhei para Jason, que estava com um olhar aterrorizado.

Eu: Me tira daqui – sussurrei. Ele ficou ali, paralisado.

A porta do lugar em que estávamos se abriu. Eu fechei os olhos e esperei pelo pior.

Xx: Ora, ora, o que temos aqui?

Abri meus olhos, mas foi em vão. Alguém veio por trás e colocou algo no meu rosto, me fazendo procurar por ar. Olhei para Jason e ele estava no chão brigando com um dos caras. E essa foi a última coisa que eu me lembro antes de tudo ficar escuro.

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Eu preciso que vocês comentem para que eu continue, gente!
Gostaram??

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domingo, 13 de janeiro de 2013

Can you imagine no love? - Capítulo 2 - "O que você quer?"






Amanda’s P.O.V

Sai correndo daquele estabelecimento, estava desesperada para chegar logo em “casa”. Parei um pouco para recuperar o fôlego enquanto o sinal estava vermelho. Olhei ao redor e percebi que a rua estava deserta. Senti um calafrio e depois algo quente em meu  pescoço. Eram lábios.
Me virei rapidamente e vi quem era. O que ele está fazendo aqui???

“Se assustou, princesa?” ele disse maliciosamente. Era Jason, Jason McCan. Um babaca que eu tenho que chamar de meu dono. Não, ele não é meu namorado. Ele é o dono da rede de tráfico de mulheres em que eu estou metida.

“O que você quer?” eu disse. Me virei e olhei para o sinal que já estava verde. Essa era a minha chance de sair dali, mas foi em vão. Ele me puxou pelo braço, me fazendo deixar cair as compras. Jason pegou as sacolas do chão e continuo andando e me arrastando para o mesmo lugar que ele estava indo. Gritar seria em vão. Ele carrega sempre uma arma no quadril e ele não teria pena de me matar.

“Fica quietinha que você não morre” ele disse. Ele tinha raiva em seus olhos, eu podia ver mesmo com a escuridão da noite. Ele me levou para uma rua escura. Eu estava com medo dele.

Eu: Me fala o que você quer, porra!

 Ele parou de andar e olhou para mim.

Jason: Olha o respeito comigo, sua vadiazinha! Eu posso meter uma bala nessa sua cabecinha agora mesmo e só vai restar miolos no asfalto!

Ele havia tirado a arma de seu quadril e estava apontando a para mim.

Eu: Faz isso! Vai em frente! Atira!

Ele destravou a arma, chegou mais perto de mim e começou a me encarar. Ele estava muito próximo e eu senti um arrepio e pensei na possibilidade dele me matar ali mesmo. Mas não foi isso que aconteceu.
Jason chegava cada vez mais perto e agora já conseguia sentir as minhas costas contra o muro de uma casa. Ele colocou suas mãos no muro de um modo em que eu não conseguiria sair. O que ele pensa que está fazendo?

Jason: Sabe, oh vadia, até que você é bem da gostosa.

Eu: Sai de perto de mim!

Jason: Me obrigue!

Cuspi, isso mesmo, cuspi no rosto dele e depois disso só senti uma ardência em uma de minhas bochechas. Ele havia me dado um tapa.

Jason: Porra! Caralho! Que nojo!

Eu tentei me segurar para não rir mas não consegui. Ele me olhou com ódio e veio de novo em minha direção. Dessa vez, ele me puxou pelos cabelos e sussurrou:

“Você quer brincar com fogo? Agora o fogo vai brincar com você.”

Ele me prensou contra a parede, me segurando pelo pescoço. Depois de alguns segundos minha visão começou a escurecer e, enfim, desmaiei ali mesmo.



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Desculpem pelo capítulo pequeno, tô sem tempo pra escrever. Gostaram??
E eu não coloquei foto para o Jason porque vocês já sabem quem é, né lol

Continua com 2 comentários!

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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Can you imagine no love? – Capítulo 1 – " Qual seu nome?"







Amanda's P.O.V

Eu estava presa novamente naquela casa. Mais um dia esperando salvação, esperando meu príncipe do cavalo branco.  Tem sido assim há 2 anos.

“Acorda, garota!” disse Ralph.

“Me desculpe.” disse, perdida no pensamento.

“Vamos logo! Chegou outro cliente, melhora essa cara!” disse ele.

Bom, você já deve ter percebido o que eu sou. Uma prostituta. Uma qualquer que todo homem toca, simples assim. Eu não gosto desse trabalho, sou forçada a fazer isso. Todo dia, todo santo dia. Me sinto um lixo por isso, mas o que posso fazer? Tenho uma dívida com o chefe do tráfico e o único modo que tenho como pagar é assim.

Vivo em condições precárias e o jeito de conseguir um pouco de dinheiro para comer é trabalhando mais e mais. Você poderia até me chamar de vadia, mas eu não sou isso. Eu faço isso tudo para sobreviver, afinal, tenho 17 anos e não tenho família. Todos eles morreram por causa das drogas, estou sozinha no mundo desde os meus 15 anos.

A minha dívida, na verdade, veio da minha mãe. Ela era viciada e, para não pagar a dívida, fugiu. Ninguém sabe para onde ela foi mas espero que ela esteja morta! Eu odeio aquela mulher! Por causa dela eu estou assim!

Uma lágrima começou a descer em meu rosto, mas me recompus ao ver o cliente entrar em meu quarto. Ele percebeu mas não fez caso. Ele pagou pelos meus serviços, não para ver uma garota chorar. Ele se deitou e eu fiz o meu trabalho.
                                                                   
                                                                        (…)

No fim do dia, pedi que Ralph me deixasse ir comprar comida. Estava faminta. Ele assentiu e eu sai correndo atrás de alguma mercearia antes que fechassem toda elas. Já eram 22h40, poucas lojas ficavam abertas até tarde da noite.

Para a minha sorte, uma mercearia num posto de gasolina à algumas quadras dali estava aberta. Já não estava mais no Brooklyn, estava num bairro de ricos. Só havia mansões ali. Quem me dera viver em alguma dessas casas.

Cheguei ofegante e entrei rapidamente na mercearia, precisava ser rápida. Se demorasse mais de 50 minutos eles viriam atrás de mim, esse também era um dos motivos que eu não fugia. Não tinha dinheiro pra passagem de ônibus. Se fugisse à pé eles iriam me achar. E também não teria dinheiro para alugar um lugar para morar. Viveria nas ruas. Lá, pelo menos, eu tenho um abrigo. Olhei para o preço da compra: U$10.

“Me desculpa, não tenho isso.” disse mostrando meus trocados. O vendedor me olhou com cara feia.

“Eu pago pra ela” disse um menino que estava na fila, logo atrás de mim.

“Muito obrigada,hmm..” eu agradeci, pedindo que me dissesse seu nome.

“Justin, Justin Bieber” ele disse.

“Muito obrigada, Justin” eu disse sorrindo. Ele sorriu de volta e eu finalmente percebi que o meu tempo estava acabando. Sai correndo dali naquele momento, precisava voltar rápido ou apanharia naquela noite.

Justin's P.O.V

Estava voltando do meu show no Madison Square Garden. Cara, o que foi aquele show! Minhas beliebers lotaram o estádio! Todos os ingressos foram vendidos! Eu não conseguia parar de sorrir. Foi perfeito!

Peguei meu iphone e entrei no meu twitter. Dei alguns rts e agradeci por todas as minhas beliebers por estarem ali me apoiando. Enquanto estava digitando, o carro parou. Olhei para meu motorista e ele olhou pelo retrovisor.

“Me desculpe, sr. Bieber. A gasolina acabou mas tem um posto logo na esquina” ele disse.

“OK. O que devemos fazer?” eu disse.

“Kenny e eu podemos empurrar o carro enquanto você está no volante.” o motorista sugeriu.

“Vamos logo, então” falei.

Depois de alguns minutos estávamos no posto. Desci do carro e fui falar com Kenny.

“Vou na loja, quer algo de lá?” perguntei.

“Não, obrigado” ele respondeu.

Coloquei meu capuz e segui para a loja. Peguei alguns Skittles e Mentos e fui direto para o caixa. Não podia demorar porque tinha um jantar para ir mas a fila não ajudava. Só tem essa loja aberta pra tanta gente aqui?

“Me desculpa, não tenho isso” disse uma garota que estava na minha frente. Ela parecia ser bonita mas não dava para ver seu rosto direito, seu cabelo estava sobre ele.

Vi a feição do caixa mudar. Ele estava com raiva.

“Eu pago pra ela” eu disse do nada. Não queria que maltratassem uma garota na minha frente.

Ela me olhou, agradeceu e sorriu. Um sorriso lindo, daqueles que você nunca esquece. Me perdi em pensamentos e quando cai na real, ela já havia ido embora. Sai da loja e segui até o estacionamento do posto. 

“Podemos ir?” eu perguntei quando vi Kenny não muito distante de mim. Ele assentiu e entramos no carro.


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Can you imagine no love? - Sinopse


 Amanda




Uma garota de 17 anos, prostituta. Sua mãe fugiu e a deixou sozinha no mundo, tendo que pagar pela dívida que a mesma deixou para trás. Vive nessas condições desde seus 15 anos para pagar a tal dívida a um traficante. Sonha todos os dias poder sair e viver sua vida normalmente.












Justin Bieber



Cantor canadense de 18 anos mundialmente conhecido. Vive metido em problemas e em brigas. Filho de pais separados, sofre com a pressão da mídia à todo momento.













OBS.:  1.A história se passa em Nova York;
           2. Assim que aparecer novos personagens eu coloco uma foto para vocês saberem quem é;
           3. A cada capítulo eu só continuo com, pelo menos, 2 comentários.

ADVERTÊNCIA: contém violência, palavrões e sexo

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